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Estudos de Vulnerabilidade Sísmica

A Ibereng efetua estudos de vulnerabilidade sísmica de edifícios existentes, de acordo com a Portaria 302/2019, de forma a determinar a capacidade de resistência sísmica de edifícios sujeitos a obras de ampliação, alteração ou reconstrução, ou que apresentem sinais evidente de degradação estrutural.

O estudo de vulnerabilidade aplica-se a

 - edifícios em alvenaria ou mistos alvenaria/betão armado

 - edifícios em betão armado

 - estruturas metálicas e mistas

vulnerabilidade sismica
cálculo sismico de estruturas

Em que casos se aplica o estudo de vulnerabilidade sísmica

O estudo de vulnerabilidade sísmica de um edifício tem por objetivo verificar o seu comportamento face a um evento sísmico de uma determinada intensidade regulamentar. Este estudo é aplicável a edifícios existentes em alvenaria ou com estrutura em betão armado sempre que se verifique uma das seguintes condições:

a) Existência de sinais evidentes de degradação da estrutura do edifício;
b) Procedam ou tenham por efeito uma alteração do comportamento estrutural do edifício;
c) Cuja área intervencionada, incluindo demolições e ampliações, exceda os 25% da área bruta de construção do edifício;
d) Cujo custo de construção exceda em pelo menos 25% o custo de construção nova de edifício equivalente;

O relatório de vulnerabilidade sísmica é ainda obrigatório no caso de edifícios das classes de importância II e IV, sempre que se verifique alguma das condições previstas nas alíneas anteriores, com redução de 15% dos limites estabelecidos nas alíneas c) e d).

O estudo de vulnerabilidade sísmica é efetuado com base em ações sísmicas regulamentares, reguladas pela portaria 302/2019, para um período de retorno mais reduzido do que no caso de um edifício novo, verificando-se se, face a um evento sísmico com a intensidade regulamentar, a estrutura mantém as condições mínimas de segurança. Quando tal acontece, considera-se que o edifício pode ser sujeito às obras previstas sem que seja necessário efetuar trabalhos de reforço.
Quando se verifica que, face às ações sísmicas, a estrutura não cumpre com os requisitos mínimos regulamentares, torna-se necessário efetuar o estudo do reforço estrutural necessário.
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O relatório do estudo de vulnerabilidade sísmica de uma estrutura inclui as seguintes fases de trabalho:

CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL: Informações sobre a localização do edifício, incluindo as características geográficas, o tipo de solos, a presença de riscos geológicos, entre outros aspetos.

DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO E DOS ELEMENTOS A ESTUDAR: Detalhes sobre a arquitetura, o sistema construtivo e a estrutura do edifício existente, incluindo informações sobre as suas características estruturais, os tipos de materiais utilizados, entre vários outros aspetos.

ANÁLISE DE VULNERABILIDADE: Uma avaliação detalhada da vulnerabilidade sísmica do edifício, incluindo o estudo das cargas sísmicas aplicadas à estrutura, as características dinâmicas da edificação e a avaliação da resistência sísmica da estrutura. A análise pode ser efetuada por vários métodos, lineares e não-lineares, que são selecionados em função das características da estrutura em estudo.

RECOMENDAÇÕES DE MELHORIA: Sugestões de melhorias para aumentar a segurança sísmica do edifício, incluindo recomendações para a renovação estrutural, a instalação de sistemas de amortecimento sísmico, entre outras.
 
CONCLUSÃO: Um resumo das principais conclusões do relatório e uma avaliação da importância da aplicação das recomendações de melhoria.

ANEXOS: Documentos adicionais que possam ser necessários para compreender o relatório, incluindo desenhos, cálculos, tabelas, entre outros.


A Ibereng desenvolve estudos de vulnerabilidade sísmica e, quando aplicável, projetos do reforço estrutural necessário para se garantir a segurança.

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